29 de jul. de 2011

Indaiatuba e Joinville

Premiação de Joinville

OII Gente!! Bem em indaiatuba só foi bate volta foi mega legal marcamos palco de manha e durante a tarde fomos na ferinha que sempre tem lá e durante a noite dançamos a hora do chá (Chapeleiro Maluco) na meia ponta categoria Juvenil conseguimos em terceiro lugar adorei a colocação pois estavamos na meia ponta.

Em Joinville foi 5 dias muitos legais o 1° só passeamos, o 2° competimos na meia ponta com a coreografia Charplin e soubemos a preiação que foi tambem em terceiro lugar, o 3° dançamos no palco aberto, o 4° fomos ver o Júnior dançar e ele pegou em segundo lugar e no 5° fomos bem de manha para o parque Beto Carreiro World e só fomos embora de noite.

Foi super legal os dois mais eu amei Joinville foi mega iper super legal olha duas fotos de Joinville uma marcando palco e outra no Beto Carreiro World:


Marcando Palco para uma Bela Competição
















A turma toda no Beto Carreiro World

Esmaltes para Bailarinas

Oiii Gente! Apartir de agosto a nova coleção de esmaltes Color Trend vem no ritmo do Ballet.

A coleção vem toda em tons pasteis e brilhos para combinar com a tendência que está em alta das bailarinas.
Que agoras nós bailarinos tambem podemos usar esmaltes no palco que nem vai dar para notar direito!

São cinco cores:
  1. Meia ponta (nude brilho)
  2. Laço de fita (rosa pink)
  3. Sapatilha (azul bebê)
  4. Bailarina (Rosa Queimado)
  5. Ballet (Nude Cremoso)






Não vejo a hora de experimentar
Beijinhoss Duda °-°

Desculpas!!

Oii Gente!! Desculpas, eu estava em Joinville com o ballet competindo e antes eu estava em Indaiatuba tambem competindo mais isso eu vou falar só no proxima postagem!@!
Espero que me descupem!!

19 de jun. de 2011

BH foi Super Legal!!!

Esse foi um festival bem diferente, aconteceu no ginásio do Minas Tenis Clube, uma ótima estrutura e um palco maravilhoso para nós os bailarinos o festival aconteceu como se estivesse em um teatro de verdade.
Foi muito magico!!
 
Nós bailarinos de São Vicente mais uma vez fizeram o nosso melhor no palco!!! É muito bom ver que o nosso esforço é reconhecido até mesmo fora do Estado!!! As premiações ficaram para esse bailarinos e grupos:

- Verônica Vasconcelos - 1 Lugar - Variação Adulto
- Mayara Machado - 2 Lugar - Variação Juvenil
- Giovanna Costa - 2 Lugar - Variação Juvenil
 - Intense - 1 Lugar - Conjunto Adulto
- A hora do Chá - 1 Lugar - Conjunto Juvenil (Nós!)
 
 
A viagem foi maravilhosa e super diverente! Todos nós aproveitamos muito quando estavamos no palco e aproveitamos muitooo as horas livres (até de mais KKK)

8 de jun. de 2011

BH Belo Horisonte

Eu não vou escrever no Blog ate Terça por que eu vou viajar com o ballet para competir em BH Belo Horisonte!!!

Depois eu vou colocar algumas fotos!!!

Então é só Obrigada por entrar Tchau Big Beijinhoss!!!

*_*

Livros!!

Olha alguns livros bem legais de ballet:
Coleção conpleta das Bailarinas Magicas:



O da Moranguinho tambem!!
Contando Historias de Balé é bem legal!!
Coleção conpleta do Rstudio de Dança:
Misturados:







Esses são só alguns dos milhares de livros que tem sobre Ballet!!

Ponta!

O sonho de todas as bailarinas é subir na ponta eu já tenho ponta é bem legal parese que você esta vuando!!!

O meu pé eu acho que na ponta ele fica bem mais bonitinho!!!

Bem no blog eu já coloquei bastante coisa sobre pontas!!

E agora eu vou colocar a foto do meu pezinho na ponta e na meia ponta!!

Ponta:

Meia Ponta:

27 de mai. de 2011

Chapeleiro Maluco

Oii gente! Esse ano meu grupo vai dançar Chapeleiro Maluco nas competições eu amei a coreografia, tudo eu queria que a maquiagem fose que nem essa olha que fofa:

Linda né?
Eu amei mas eu tambem não sei como que é a minha vai saber se não é mais bonitinha né???
BIG BEIJINHOSS  de Maça Verde *-*

22 de mai. de 2011

Pintura de Ballet

Olha algumas pinturas fofa de Ballet:





O Passaro de Fogo

No jardim do mago Katschei havia muitas árvores, que durante todo o ano davam frutos encantados; maravilhosas maçãs de ouro.nesse mesmo jardim viviam também algumas prisioneiras. Eram belíssimas jovens raptadas e enfeitiçadas pelo mago, que as mantinha ali para preencher o seu feudo com juventude e beleza.
Num lindo dia de sol o príncipe Ivan, que passeava pelos arredores, entra sem perceber no jardim e tem uma visão extraordinária. Atraído pelas maçãs  mágicas, um Pássaro de Fogo voa passando bem próximo dele. Ivan consegue segurar o belo pássaro de plumas de ouro, avermelhado e brilhante. Assustado, temendo se tornar prisioneiro, este implora por sua liberdade e, em troca, oferece uma de suas plumas. Elas tinham o poder de proteger contra os feitiços do poderoso mago do jardim.
Impressionado com toda aventura, Ivan permanece algum tempo por perto da propriedade encantada. Durante a noite, vê as princesas prisioneiras saírem do castelo de Katschei. Até o dia começar a nascer elas tinham liberdade para brincadeiras e jogos no jardim com os frutos de ouro.
O rapaz é visto pela mais bonita das moças que timidamente se aproxima e conta sua história. Ela também lhe avisa que o grande mago costuma pender os viajantes e andarilhos transformando-os em pedras. E faz isso porque teme que se espalhe o segredo da sua magia. Ivan se apaixona por ela, quer saber mais sobre a sua vida e sobre suas amigas, mas logo tem de deixá-la voltar, pois o dia amanhece. Além disso, eles já estavam sob ameaça de castigo porque as prisioneiras eram proibidas de falar com estranhos. Inconformado, Ivan quer segui-la, mas a moça implora para que não faça, dizendo ser muito perigoso desobedecer ao mago dentro do seu reino.
Ivan fica muito triste e finge aceitar o pedido da bela jovem. No entanto, corajosamente a segue pelo jardim, até que de repente, as sinetas de alarme soam e um pequeno exército de monstros aparece. A guarda do mago ataca o príncipe e o prende. Depois, leva-o à presença de Katschei que, furioso, lança sobre ele os seus feitiços.
Recordando-se da pluma encantada que havia ganhado do Pássaro de fogo, apanha-a rapidamente. Segurando-a firme nas mãos, ele agita a pluma encantada na frente do rosto do poderoso senhor. Nesse instante reaparece o pássaro Encantado, como que chamado pelo príncipe para que viesse em seu socorro e obriga Katschei e seus monstros a dança até caírem exaustos.
O pássaro de Fogo conta a Ivan que conhece o antigo e grande segredo do mago: a imortalidade da sua alma estaria trancada num grande ovo. Assim fazendo ordena-lhe que procure o ovo que se apodere dele. O príncipe consegue encontrá-lo e ainda seguindo as ordens do pássaro, quebra o ovo. No mesmo instante o mago morre, o castelo desaparece e as princesas ficam livres novamente.
A bela princesa se reencontra com o jovem Ivan e eles prometem amar-se para sempre, enquanto o Pássaro de fogo desaparece entre as árvores do jardim. Uma grande festa no novo reino é oferecida para os jovens e para os mais velhos, em honra do amor e da liberdade.

*Bailado em três atos
*Música de Igor Stravinsky
*Coreografia de Michel Fokine
*1ª apresentação foi com a Companhia do Ballet Russo de Diaghliev

Desculpinhas *_*

Oii gente!Desculpas é que a minha vida esta muito corrida com ensaios provas na escola e tudo mais!!Eu tambem estou escrevendo no meu outro blog se querem entrar nele é esse:dudadolls.zip.net
Ele fala de varias coisas mas isso não importa hoje no blog eu vou colocar mais um repertorio de ballet eu ainda não sei qual mais eu vou colocar é isso e novamente desculpas!!!

20 de abr. de 2011

Sapatilha de ponta

Sapatilha de ponta

Os exercícios infantis no Ballet devem ser adequados à capacidade neurológica músculos-esquelética da criança; assim sendo, é impossível exigir que ela faça esforços, como ficar na ponta dos pés fora de hora.
       Toda menininha sonha em ser bailarina, e “ser” bailarina para ela é ficar na ponta dos pés e fazer o grand écart (abertura total das pernas). Aliás, para a grande maioria dos pais, este também é o conceito de “ser bailarina”, pois quando matriculam suas filhas no Ballet, vão logo perguntando: “quando é que ela vai aprender a ficar na ponta dos pés e fazer abertura total?”
      Mas a realidade é outra, tem que ser outra. Para se alcançar esse doce sonho, é preciso muitos anos de trabalho sério e consciente e o corpo já ter uma formação músculo-esquelética definida e preparada.
     Em nosso método de trabalho, admitimos crianças a partir de 4 anos de idade, e até os 7 anos o nosso curso limita-se a aulas de criatividade e musicalidade, juntamente com uma introdução ao Ballet.
    O estudo da técnica do Clássico vai sendo implantado a partir de 8 anos (Básico I), bem gradativamente, levando-se sempre em consideração a anatomia, a ossatura, enfim, a constituição física de cada criança.
    O uso das sapatilhas de ponta se dá no Básico IV, com 11 a 12 anos de idade, pois a criança já está preparada para receber Atal esforço.

Repertorio: A filha do faraó

A Filha do Faraó

"A Filha do Faraó", ballet criado em 1862 por Petipa para o Kirov.
Foi um de seus primeiros balés, mas, com o tempo, ele ficou esquecido. Em 2000, Pierre Lacotte decidiu
remontá-lo e o Bolshoi foi a casa que recebeu a nova coreografia.





ATO I:
Cena 1: Lorde Wilson é um arqueólogo inglês. Numa expedição ao Egito, ele e seu serviçal, John Bull, são convidados para visitarem a tenda de alguns mercadores. No entanto, o local é atingido por uma tempestade de areia e, subitamente, os dois amigos se vêem no interior de uma pirâmide. Abalado, Lorde Wilson fuma ópio e adormece.
Eis que, de repente, surge uma princesa egípcia, Aspicia. Ela transforma os exploradores ingleses também em egípcios. Lorde Wilson e John Bull são, agora, Ta-Hor e Passiphonte.

Cena 2: Na floresta, Aspicia acompanha seus servos em uma caçada. Ela é atacada por um leão e Ta-Hor a salva.
Os dois se apaixonam. Neste momento, o Faraó aparece e manda prenderem o jovem por abraçar sua filha.

Cena 3: De volta ao templo, o Faraó faz um acordo para casar Aspicia com o Rei da Núbia mesmo contra a vontade da filha. Durante a cerimônia, Ta-Hor se liberta e salva a moça do matrimônio indesejado. Os dois fogem.
O Faraó e o Rei vão atrás de capturar a noiva fugitiva e o amante dela.


ATO II:
Cena 4: Ta-Hor e Aspicia escondem-se em uma cabana de pescadores à beira do Rio Nilo. Ele sai para pescar com os outros moradores e deixa Aspicia sozinha. Ela é, então, surpreendida pelo Rei da Núbia, que a ameaça caso não retorne para o reino com ele. Sem pensar duas vezes, a jovem mergulha no rio, deixando claro que prefere morrer a casar-se com ele. Quando Ta-Hor e Passiphonte voltam à cabana, o Rei os captura.
Cena 5: Aspicia chega ao fundo do mar, lugar de confluência de vários rios que dançam para ela.
Ela também encontra o Deus do Nilo, que a permite voltar à terra para encontrar o seu amado.


ATO III:
Os pescadores encontram a princesa na beira do rio, justo quando Ta-Hor está prestes a ser condenado à morte sob a acusação de ter provocado a morte de Aspicia. A jovem culpa o Rei da Núbia por sua tentativa de suicídio e implora a seu pai para que Ta-Hor seja libertado. Ao ter o pedido negado, ela tenta se suicidar mais uma vez.
Para impedir o feito, o Faraó volta atrás e finalmente abençoa a união do casal.

Neste momento, Lorde Wilson acorda ao lado do sarcófago de Aspicia e percebe que todas as emoções vividas no Egito Antigo não passaram de um sonho.
Curiosidades
A Filha do Faraó fez grande sucesso na Rússia pelo menos até cinqüenta anos depois de sua estréia em 1862.
Foi um dos primeiros balés de repertório de Petipa. No entanto, apesar disso, ele foi retirado dos repertórios por determinação do governo soviético, que, aparentemente, não gostava de um subtema do balé: o poder autocrático dos faraós.

A encenação conta com algumas participações pitorescas, como a de um macaco e de uma cobra gigante.
Quando George Balanchine ainda estudava na escola do Teatro Mariinsky, ele foi o responsável pela interpretação do macaquinho.

Em 2003, A Filha do Faraó foi finalmente levado aos palcos do Ballet Bolshoi 141 anos após sua estréia no Ballet Kirov. A suntuosidade é a principal marca dessa nova produção. Há variadas trocas de cenários, muitíssimos figurantes e um guarda-roupa invejável para a personagem Aspicia, que troca de figurino umas seis, sete vezes durante todo o espetáculo. O enredo em alguns momentos lembra de leve La Bayadère, mas está longe de ter a densidade dramática deste. A música influi muito para isso. O compositor Cesar Pugni (também autor das melodias de La Esmeralda e Diana e Acteon) não tem a genialidade de Minkus. Este carrega em sua partitura toda a emoção das cenas.
O mesmo não acontece com a de Pugni. Com isso, as cenas parecem puro pastiche.

No entanto, talvez A Filha do Faraó deva ser visto com outros olhos. Ao invés da dramaticidade, priorizou-se as coreografias, ricas e bem montadas para cada cena do enredo. Lacotte caprichou nesse aspecto.

Ballet Classico

O balé clássico se originou das danças coral cortesã e mourisca. Grupos de figurantes (cavalheiros da corte e, às vezes damas) formavam as "entradas de mouriscas", usando trajes bizarros na caracterização dos personagens. As danças se sucediam a intervalos, cada grupo realizava seu bailado e, por fim, todos se uniam na dança geral.
Os espetáculos ganharam maior dramaticidade na Itália e os temas da mitologia clássica substituíram os dos romances medievais. A dança pantomímica passou a ser executada por bailarinos profissionais e transformada em espetáculo público.

O balé se estruturou na Itália, antes de se desenvolver na França. Em meados do século XVI, Catarina de Médicis levou a Paris o balé "Comique de la Reine". A primeira peça de gênero dramático "Ballet de Circé" foi composta em 1581, pelo músico italiano Baldassarino.
Luís XVI foi o fundador da Academia Real de Dança, em 1661. Esse berço do balé profissional deu grande impulso à dança.
O balé passou para o teatro. Os artistas eram sempre do sexo masculino. Usavam máscaras e trajes que dificultavam os movimentos. As mulheres foram incluídas como bailarinas em 1681, po Lully, em seu "O Triunfo do Amor". Os passos eram baixos e sem saltos. Os grandes saltos foram incorporados à técnica pelo grande bailarino Ballon. As cinco posições básicas dos pés foram elaboradas po Pierre Beauchamp. Raoul Feuillet realizou a primeira tentativa de notação de dança com sua "Coreografia ou Arte de Escrever a Dança".

As mulheres passaram a se destacar e contribuíram para o aperfeiçoamento da arte. Marie Camargo criou o jeté, o pas de basque e o entrechat quatre, além de encurtar os vestidos até acima dos tornozelos e calçar sapatos sem saltos.
Jean Georges Noverre foi a figura mais importante da dança no século XVIII. Além de vários bailados, foi autor de "Lettres sur la Danse et les Ballets", que trazia leis e teorias do balé. Ele afirmava que o balé é uma arte nobre, destinada à expressão e ao desenvolvimento de um tema. Criou o balé dramático, onde a história é contada através de gestos. Reclamava maior expressão na dança, simplicidade e comodidade nos trajes, além de mais vastos conhecimentos para os "maitres de balé" e a necessidade de um tema para cada balé. A partir daí, Gaetan e Auguste Vestris criaram novos passos.
As famosas bailarinas russas começaram a aparecer na Europa em meados do século XIX. Conquistaram de vez os teatros.
O Romantismo na dança foi inalgurado po Marie Taglioni. Assim, as bailarinas se tornaram seres quase irreais, em um ideal de imaterialidade. Toda a técnica e estética da dança foi revolucionada. Taglioni criou o *sapato de ponta, dando às bailarinas a possibilidade de executar proezas técnicas e aparência de flutuar nas pontas dos pés, além do *tutu - vestido semi-longo, de tule, com corpete justo, possibilitando liberdade total para os movimentos. Sua mais famosa criação foi "La Sylphide" (1832).

Jean Coralli criou "Giselle" em 1841, um dos maiores bailados tradicionais, de caráter dramático e emotivo. Jules Perrot produziu "Pas de Quatre", em 1845. Em 1870, Arthur de Saint-Léon criou "Coppélia", com música de Delibes.
Marius Pepita, com Cecchetti e Ivanov criou "Quebra-Nozes", em 1892; com Lev Ivanov criou "A Bela Adormecida", em 1890. Todos com música de Tchaikovski, como a maioria dos grandes balés russos.
Pepita preparou vários bailarinos de grande talento. Pelas mãos de Enrico Cecchetti passaram os mais famosos nomes da dança internacional, como Anna Pavlova. O estilo e o método de Cecchetti ainda permanecem.
No começo do século XX, o balé teve um impulso, que se deve a Sergei Diaghilev.
A coreografia foi revolucionada por Fokine, que pôs em prática os ideais de Noverre. A dança deveria ser interpretativa, mostrando o espírito dos atores, em harmonia com a música e a arte plástica. O mais célebre bailado de Anna Pavlova - A Morte do Cisne - foi criado por ele, além de 68 bailados, representados no mundo inteiro.

Diario da Bailarina: Ponta

Diario da Bailarina: Ponta: "Quando uma bailarina chega a níveis avançados, e é dada a honra de vestir sapatilhas de ponta no lugar das sapatilhas macias, chamadas de sa..."

17 de abr. de 2011

Tipos de Bailarina!!!

Tipos
De
Bailarina


1º tipo: Bailarina romântica
São sempre românticas, femininas e delicadas;
Sempre interpretam personagens românticos e femininos

2º tipo: Bailarina elástica ou rasgada
São bailarinas extremamente flexíveis
Sempre sofrem acidentes com as suas pernas altas
Elas são extremamente moles

3º tipo: Bailarina o tempo todo
São bailarinas um pouco empolgadas de mais
Andam na meia ponta mesmo na rua
Fazem piruetas em lugares publico, são lindas...
As eternas bailarinas.

4º tipo: Bailarina Boneca
Sempre bem maquiada, mesmo quando vai ter apenas uma aula
Imagine nos dias de apresentação!
A maquiagem sempre impecável, lindas

5º tipo: Bailarina despreocupada
Nunca ligam pro que os outros falam
Sempre determinadas e indiferentes
Não se deixam levar pelos que os outros dizem,
Não ligam são despreocupadas.

6º tipo: Primeira bailarina
São incríveis, lindas... mas...!
Elas têm o costume de se achar muito FANTASTICAS
Isso é um problema as vezes...
São sempre as aplaudidas e mágicas

7º tipo: Bailarina tímida
São bailarinas caladas e envergonhadas
Quase nunca falam com as meninas...

8º tipo: Bailarina feminina
Sonhadora, perfumada, maquiada...
Sempre feminina e romântica tem movimentos,
Leves, delicados e graciosos como elas

9º tipo: Bailarina metida
Acha-se melhor que as outras
Não olham nos olhos de ninguém
E estão sempre prontas pra arrumar confusão

10º tipo: Bailarina gótica
Nunca usam rosa, nem mesmo se forem obrigadas
Usam maquiagem pesada e curtem metal,
Mas acima de tudo amam o Ballet

Esses são apenas alguns tipos de bailarinas, existem milhões de tipos, mas esses são os que mas, tenho encontrado.
Que tipo de bailarina você seria?
Acho que eu sou do tipo: “Bailarina despreocupada”,esse tipo entra aqui no tipo 5.

 

Balé de repertório

 Balé de repertório É o tipo de ballet que contém uma história dentro dele, que precisa contar com um número razoável de bailarinos e coreografias para ser executado. É um conjunto de coreografias querendo contar uma histórinha. Tem um conjunto de passos que deve ser seguido, minuciosamente (apesar de ás vezes, o coreógrafo fazer adaptações, que devem sempre ser citadas). Os mais conhecidos são O Quebra Nozes, O Lago dos Cisnes, Giselle, Copéllia, Pássaro de Fogo, Esmeralda, Dom Quixote, etc.
     Os ballets de repertório contam uma história usando a dança, a música e a mímica. Foram montados e encenados durante o século XIX, e até hoje são remontados com as mesmas músicas e suas coreografias de origem, baseados no estilo da escola que vai apresentá-lo. Seguem tradicionalmente sua criação. No palco se apresentam os grandes bailarinos, o corpo de baiobs.:normalmente as sequencias de passos não podem ser mudados.Exemplo: se a cena 1 , tem um adagio, não se pode retirar para colocar um alegro.
São obras montadas antes do século XX que são patrimônio da Humanidade. Essa é uma lista dos mais famosos Balés de repertório:

Ballet de repertório : Esmeralda

Balé em três atos e cinco cenas
Coreografia: Jules Perrot
Música: Cesare Pugni
História: Jules Perrot
Estréia: 1844, no Teatro de Sua Majestade, em Londres.
Estamos no século XV, no Pátio dos Milagres, em Paris. Ao entardecer, os mendigos encontram-se numa algazarra geral, sob a presidência de Clopin. O poeta Pierre Gringoire é trazido à sua presença.
Os outros o revistam, e como só encontram um poema em seus bolsos, ficam irritados. Clopin condena Pierre à morte.
Dá-lhe, contudo, uma opção: se encontrar uma mulher que queira desposá-lo, será livre. Porém, ninguém se apresenta. Nesse momento, entra a cigana Esmeralda, que se compadece da situação de Pierre e
concorda em casar-se com ele.
Claude Frollo aproxima-se de Clopin e confessa seu amor por Esmeralda. O chefe concorda em ceder-lhe a cigana, e Claude declara-se a ela.
Claude chama Quasímodo, o sineiro da igreja de Notre Dame, para ajudá-lo a pegar Esmeralda.
Os dois se atiram sobre a cigana. Nesse momento, entra um policial com o capitão Phoebus à frente. Claude consegue fugir, mas Quasímodo é preso. Esmeralda e Phoebus trocam olhares, e a jovem lhe conta sua vida. Ela intercede pelo corcunda e consegue sua libertação, fugindo dos beijos e abraços do capitão e levando consigo sua faixa.
Esmeralda entra em seu pequeno quarto, pobremente mobiliado, segurando a faixa de Phoebus. Com o olhar perdido, forma o nome do capitão com umas letras na mesa.
Entra Pierre Gringoire, o poeta, julgando que aquele abandono da cigana signifique amor por ele. Tenta agarrá-la mas ela se livra, apanha um punhal e o ameaça, dizendo que só o desposou por piedade.
Pierre sai, decepcionado. Aparece Claude, com Quasímodo. Ele declara seu amor a Esmeralda, mas logo vê o nome de Phoebus na mesa. A jovem foge. Claude sai atrás dela, mas cruza com Pierre e tenta apunhalá-lo.
É detido por Quasímodo, que jura vingar-se de Phoebus. No jardim da mansão de Gondelaurier, são feitos os preparativos para o casamento de Fleur de Lys e Phoebus.
Entra o noivo, que beija, indiferente, sua mão. O capitão demonstra seu sentimento, o que enfurece a noiva, principalmente depois que ela vê a faixa de Phoebus com a cigana. Fleur de Lys arrebata a faixa de Esmeralda, mas cai no chão desmaiada.
Enquanto é levada para casa, o poeta protege a saída de Esmeralda. Phoebus os segue.
É noite. Em um aposento de uma taberna, com uma janela que dá para o rio, entra o chefe Clopin, seguido por Claude, com um archote na mão para iluminar o caminho. Clopin indica um esconderijo e Claude entra ali com um punhal.
Tempos depois chegam Phoebus e Esmeralda. O capitão pergunta à jovem como é que ela pode amar dois homens ao mesmo tempo. Tomando uma pluma e soprando-a, ela responde que seu amor é como uma pluma ao vento.
Com ciúmes, Claude salta sobre os dois com o punhal na mão. Phoebus puxa Esmeralda para um quarto. Ouve-se um tiro e a queda de um corpo. Claude sai correndo e salta pela janela. Esmeralda desmaia.
Clopin invade o recinto, seguido por outras pessoas e acusa Esmeralda de assassinato.
A cigana é presa, apesar de seus protestos. Segurando uma rosa, ela dança como em um sonho.

Aos poucos, tudo vai se acabando. O espectro da rosa sai pela janela, a moça acorda, percebe que tudo não passou realmente de um sonho.

DEZ DICAS PARA SE TORNAR UMA GRANDE BAILARINA


1- Se respeite acima de tudo, e valorize seu trabalho. Confiança é a chave do sucesso!
2-Estude bastante e mantenha-se sempre aberta às novas descobertas, aprendendo cada vez mais.
3-Cuide do seu corpo e mantenha-se sempre bonita! O corpo é o templo do seu espírito. 
4-Iradie alegria!
5-Não considere as outras bailarinas concorrentes ou rivais; mas sim como amogas que podem trocar experiências aprendendo umas com as outras.
6-Escolha músicas e roupas adequadas.Elas valorizam sua dança

7-Seja humilde assumindo seus erros e conhecendo seus pontos fracos;tentando sempre melhorá-los.
8-Seja exclusiva! Procure sempre inovar; e não tente copiar de ninguém.
9-Descubra que sua verdadeira função na dança é transmitir alegria para as outras pessoas através de sua arte.Faça valer esse dom!
10-Ame a dança, e acima de tudo se AME!!!